Consumo consciente muda o mundo da moda para ser sustentável

Consumo consciente muda o mundo da moda para ser sustentável

Sendo, o novo “must da moda sustentável. Finalmente, é exigência de tendência do mercado. Asim, confira!

Portanto, a recente pesquisa da McKinsey detectou. Porque, o fornecimento sustentável é a nova reivindicação da indústria da moda. Afinal, mostra que a sustentabilidade para as empresas de vestuário é uma questão, Dessa forma, cada vez mais importante para consumidores. Além de investidores. Inclusive, de governos.

Conforme, esse abastecimento sustentável. De fato, tem se tornado prioridade para o universo de moda. Então, uma pesquisa com seus executivos revela metas necessárias.

Tal pesquisa reflete o pensamento dos mais importantes executivos de abastecimento do segmento. Sendo  64 deles. Ou seja, responsáveis ​​por um valor total de mais de US$ 100 bilhões.

Afinal, a maioria relata que o fornecimento responsável já é uma prioridade na agenda dos CEOs dessas empresas. Sendo que mais precisa de melhorias..

No entanto, na amostra dessa pesquisa, vêem mais. Assim como. a urgência em melhoria de processos.

Consumo consciente na moda sustentável


 

Consumo consciente na moda sustentável
Baixe aqui a nova exigência da “Fashion: Sustainable sourcing at scale”, o relatório completo no qual este artigo se baseia (PDF-12MB).

 


A influência da Geração Z na moda | McKinsey

As marcas estão respondendo integrando temas sociais e ambientais em seus produtos e serviços.
As marcas estão respondendo com a integração de temas sociaoambientais em seus produtos e serviços.

Os compradores, principalmente os mais jovens, têm exigências ecossociais.

Confira abaixo o que a indústria da moda precisa conhecer sobre essa tendência.

Os consumidores jovens estão muito preocupados com as causas socioambientais, ou ecossociais, pois eles consideram como definidoras daqui em diante.

Cada vez transformam suas crenças nos seus hábitos de compras, valorizando as marcas alinhadas com seus valores, inclusive boicotando as que não estão.

Seus benefícios são evidentes, portanto há riscos e consequências para as que não conseguem acertar.

Nove em cada dez da Geração Z (nascidos de 1995 até 2010, que são a transição do século XX para o século XXI), crêm que as empresas, como as fábricas de tecidos e confecções (como a indústria da moda está dentre as 3 mais poluentes do planeta)  têm a responsabilidade ecossocial.

Pois a inclusão da responsabilidade social é uma ampliação das visões da geração anterior da geração Z, a dos millennials, que tinha um foco apenas pelo verde.

A questão mais complexa é que falta a educação socioambiental para essas gerações se posicionarem de forma adequada, pois na sua maioria não sabem qualificar de forma correta os produtos sustentáveis. Outra é a necessidade de legislações que acompanhem as importantes questões exigidas por essas novas gerações. Como o destino adequado das roupas descartáveis.

Portanto, as opiniões dos consumidores das Geração Z e dos Millennials são críticas. Ademais, juntas, essas gerações somam aproximadamente US$ 350 bilhões em poder de compra. Apenas nos Estados Unidos. Sendo US$ 150 bilhões da Geração Z e  US$ 200 bilhões pela geração dos millennials.

É previsto que a Geração Z será por volta de 40% dos consumidores globais até 2020.

Mas a preocupação pelas questões ecossociais não está restrita aos consumidores jovens. Segundo essa pesquisa em questão, dentre outras dos institutos globais mais confiáveis, cerca de dois terços dos consumidores em todo o mundo dizem que mudariam e boicotariam marcas que não se posicionam e não abracem essas causas tão imediatas para a sobrevivência saudável das atuais e das próximas gerações.

Metade deles se consideram ativistas, movidos pela paixão. A outra metade é comodista e menos dogmática.

Um novo conjunto dos costumes e comportamento global está surgindo, com bilhões de pessoas que estão passando a usar o consumo como seu voto, mais que demcrático, para expressar seus propósitos mais significativos.

As empresas de moda estão gradualmente “acordando”! No entanto, as que sairem na frente com ações verdeiramente sustentáveis, vão ser mais beneficiadas, como sempre acontece com quem se antecipa no mundo dos negócios.

Por isso, marcas como Levi Strauss e Nike, estão tomando ações pragmátcas e de marketing em questões ecossociais nos últimos anos.

Algumas empresas estão dando um passo adiante, colocando o propósito no centro de suas estratégias e operações.

Consumo consciente na moda sustentável

No setor de moda, vestuário e beleza, o número de certificações B Corp ambientais aumentou para quase 200 em abril de 2018, em comparação com apenas sete em 2010. Athleta promete que 40% de seus produtos são feitos de materiais reciclados e sustentáveis, enquanto Allbirds e Eileen Fisher assumiram compromissos semelhantes.

Notavelmente, as empresas com foco ambiental e social são consideradas pelos mais jovens como melhores perspectivas  e a grande maioria seria mais leal às empresas com tais valores.

Um compromisso com os valores em nível de grupo pode ter impacto na cultura de suas marcas. Conforme mencionado pelo presidente-executivo da Balenciaga, Cédric Charbit, “acho que o fato de a marca pertencer à Kering e ter a Kering expressando compromisso com a sustentabilidade e os valores como grupo faz a diferença”

Embora os consumidores nos mercados ocidentais tendam à consciência socioambiental, é esperado que consumidores em outros mercados aumente seus níveis de comprometimento.

Grandes marcas estão dispostas a expressar crenças, como players de luxo, para atrair grupos de consumidores mais jovens que desejam negociar. Há benefícios claros em fazer isso, e quanto mais as empresas expressarem uma visão autêntica, mais aquelas que não o fizerem serão expostas.

Embora hajam controversias que possam desencorajar clientes, a lealdade recompensada por seus clientes remanescentes e pelos que virão é bem mais importante.


TÊXTEIS & TECIDOS NA MODA SUSTENTÁVEL #CAPÍTULO 7

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